( a suave carícia do vento) espero-te povoei o silêncio com a palavra ternura inventei-te dentro dela carícias murmúrios mãos lábios encheram o silêncio sorrio e sonho-te seremos um dia por dentro de outro silêncio: o nosso (António José Cravo) ahcravo.wordpress.com |
porque não quero que esperes
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