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cabrita de pé nos cabeços da ria hoje morreu gabo e não morreu (“gabriel garcia marquez ou a história de um deicídio” mario vargas llosa) o tempo gabriel o tempo o tempo que tu tão bem construíste e desconstruíste algures na floresta de maconde um coronel mortes anunciadas (a tua a nossa a de todos) cem anos putas tristes quantas histórias fantasticamente reais os buendia sempre o tempo levou-te o tempo de estares aqui gabo a névoa envolve tudo a labuta dos dias da escrita dos jornais dos livros dos editores das palavras gabo por entre uma outra névoa três homens arrancam da lama da ria com que sobreviver nesta terra nunca te leram não sabem quem és mas foi para eles foi por eles que escreveste abraço gabo (ria de aveiro; torreira) (António José Cravo) 17 de Abril de 2014 http://ahcravo.wordpress.com/2014/04/17/hoje-morreu-gabo-e-nao-morreu/ |
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