
Agora, com Branca
como o Leite, Vermelha como o Sangue, ele me surpreendeu ainda mais com a
narrativa contada pelo olhar de Leo, o protagonista. Não tenho palavras para
descrever minha ansiedade, meu desespero, meu deslumbramento com cada frase.
HQs de Astérix 1. O dia em que o céu caiu 2. O Combate dos Chefes 3. A Rosa e o Gládio |
LA SETTIMANA PIÙ BIANCA DELLA MIA VITA
Comprei quase todos os livros de junho por indicação da Duda, do blog Book Addict, exceto dois. Este livro foi um dos indicados por ela, e foi o que li primeiro, mas preferi não fazer resenha dele naquele momento, para reler depois.
A história fez tanto sucesso onde foi publicada que originou um filme dirigido por Bernardo Bertolucci, estrelado por Jacopo Antinori e Tea Falco.
Com este título, todos pensam que é um romance entre duas pessoas, mas aos poucos este pensamento desaparece. O tipo de literatura do livro, chamada de sick lit, penso eu que este esteja enquadrado, está tomando conta dos livros que estão sendo publicados. Adolescentes que sofrem bullying, que têm doenças raras ou distúrbios alimentares, não mais vampiros, lobisomens ou bruxos como há uns 5 anos, desde o lançamento de Crepúsculo. Ainda que não seja de todo sick lit, o protagonista sofreu por ser fechado em seu mundo e não falar com ninguém, não interagir. |
Interessei-me pelo Zafón, primeiro, por ouvir falar n'A Sombra do Vento, e gostei do modo como o autor falava sobre literatura nos trechos da obra. Comprei-o, junto a mais dois livros dele, Marina e este.
Li O Príncipe da Névoa, livro cuja história vi numa resenha mas não me lembro de qual blog, depois de parar um pouco na leitura de A Sombra do Vento.
A história começa com um garoto chamado Max, seus pais e suas irmãs, Alicia e Irina, mudando-se para longe da cidade, à beira-mar, por conta da guerra, em 1943. |
Decidi-me por comprar este livro após algum tempo, tendo lido a resenha em um blog, não sabendo do que se tratava. Não queria, de início, ler um romance que contivesse uma história como a da Hazel e do Augustus, pois me emocionei muito com o filme Jogo da Vida, baseado em um romance europeu, coincidentemente holandês, do autor Jacques Vriens, sobre uma garota que descobre ter leucemia aos 14 anos.
Na livraria, notando o livro pousado em uma mesa, percebi um comentário na capa. Do primeiro autor cuja obra me atrevi a fazer uma resenha, Markus Zusak. Por que não, diante de uma opinião tão persuasiva? |